GEACC – Grupo de Estudos em Arte Conceitual e Conceitualismos no Museu

Linha de Pesquisa

Teoria e Crítica de Arte

Responsável pela Pesquisa

Equipe

Adriana Amosso Dolci Leme Palma
Bruno Sayao
Elena Lespes Muñoz
Emanuelle Schneider Atania
Fernanda De Carvalho Porto
Helio Custodio Fervenza
Ligia Velloso Nobre
Maria Adelaide Do Nascimento Pontes
Maria Ivone Dos Santos
Marina Freire Da Cunha Vianna
Nadiesda Carolina Dimambro Capuchinho
Paulo Antonio De Menezes Pereira Da Silveira
Paulo Roberto De Oliveira Reis

Sobre a Pesquisa

Para o museu de arte contemporânea, analisando as características das práticas artísticas contemporâneas em sua relação com a práxis museológica. As obras de endereçamento conceitual provocam um desafio para os procedimentos convencionais de documentação, catalogação, conservação, preservação, restauração e exibição. Outras categorias advindas de tais obras como livros de artistas, projetos de performances, projetos de instalações, publicações de vários estipes, vídeos e obras digitais e ou efêmeras sugerem outros paradigmas para o museu. Nesse sentido, o grupo de pesquisa tem como um de seus objetivos pesquisar as bases e fundamentos para um necessário redesenho e implementação de novos procedimentos museologicos, assim como o desenvolvimento de ferramentas criticas e teóricas que dêem conta desse tipo de produção artística. O GEACC tem como base para a investigação o acervo conceitual do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo que mantém a única e mais importante coleção de arte conceitual de escopo internacional do país. Angariada a partir de exposições nacionais e internacionais organizadas, sobretudo nos anos 1960/70, por seu primeiro diretor Walter Zanini, inclui obras que se afastavam das noções convencionais de obra de arte. A história das exposições do MAC USP naqueles anos é também foco de pesquisa uma vez que representa um marco importante para o pensamento da museologia da arte contemporânea no Brasil. São também relevantes os estudo do GEACC as características da produção dos artistas latinoamericanos em suas estratégias e táticas comuns, sobretudo anos 1960/70. Artistas pouco conhecidos ou ausentes das narrativas canônicas são privilegiados para estudos mais aprofundados, buscando uma nova articulação entre teoria e crítica na curadoria da arte contemporânea de viés conceitualista.

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