Vagner Gonçalves da Silva

Linha de Pesquisa

História e Historiografia da Arte

Grupo(s) de Pesquisa

-

Disciplina(s)

EHA5712 – História da Arte Africana

Sobre

Professor, pesquisador e orientador do Departamento de Antropologia, do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social e do Programa de Pós Graduação em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo, onde obteve o título de bacharel em Ciências Sociais e os de mestre e doutor em Antropologia. Pós-doutor pela Harvard University onde foi fellow no W.E.B. Du Bois Institute for African and African American Research. Pós doutor pela City University of New York (Graduate Center) onde também foi professor visitante como bolsista do Fulbright Scholar Program. Foi chefe do Departamento de Antropologia e é coordenador do CERNe – Centro de Estudos de Religiosidades Contemporâneas e das Culturas Negras, grupo de pesquisa certificado pelo CNPq -USP. Dedica-se à produção de conhecimentos junto às populações afro-brasileiras, enfocando temas como religiosidade (candomblé, umbanda, neopentecostalismo, intolerância religiosa), relações entre religião e cultura brasileira (festas populares, música, capoeira, literatura, cinema etc.), patrimônio e artes afro-brasileiras, representação etnográfica (trabalho de campo e etnografia). Publicou e editou, entre outros livros: Candomblé e Umbanda; Orixás da Metrópole (traduzido para o italiano); O antropólogo e sua magia; Intolerância religiosa; Memória Afro-Brasileira (coleção em 3 volumes); Exu – Guardião da Casa do Futuro; Exu – Um Deus Afro-Atlântico no Brasil (prelo) e Terreiros tombados em São Paulo. Laudos e Reflexões sobre a patrimonialização de bens culturais afro-brasileiros (prelo). É autor de ensaios para catálogos de arte, como “Brésil, Lhéritage africain” (Museu Dapper, Paris) e “Eshu, the divine trickster” (Antique Collectors’ Club, New York). Foi membro do comitê que implementou ações afirmativas no PPGAS-USP e do comitê de implantação do Museu Afro Brasil em São Paulo (onde foi curador da exposição “Divina Inspiração”). Elaborou com as comunidades de matriz africana em São Paulo os laudos antropológicos que instruíram os processos de tombamento e colaborou no estudo que culminou no registro do carnaval paulista como patrimônio imaterial do estado.